Por Assessoria de Comunicação SESAPI - secsaudepi@gmail.com
Wellington visita Hospital Infantil e garante funcionamento da unidade
Cirurgias eletivas e de urgência, juntamente com os serviços de ambulatório e enfermaria, que estavam suspensos, foram retomados nesta segunda, dia 5.
O Hospital Infantil Lucídio Portela recebeu a visita do governador Wellington Dias e do secretário da Saúde, Francisco Costa, na manhã desta segunda-feira (5). Na ocasião, foram recebidos pelo diretor da unidade, Edinaldo Miranda. O objetivo era repassar ao governador e secretário, a real situação que o hospital vem enfrentando, como a carência e necessidade de contratação de funcionários, ampliação da UTI e centro cirúrgico, ampliação do ambulatório.
Na semana passada, o secretário Francisco Costa conversou com cirurgiões e auxiliares para retomarem as atividades que estavam paralisadas devido a atrasos salariais, falta de repasse e fornecimento ao hospital. Com o funcionamento regularizado, nesta segunda-feira (5), os pacientes estão sendo contatados e foi formada uma lista com o nome de 800 crianças que foi entregue ao secretário.
Francisco Costa avalia que pequenos problemas poderiam ser resolvidos nos hospitais regionais, mas são trazidos para a capital gerando lotação excessiva. Segundo ele, há filas na ortopedia e neurocirurgia. "Primeiramente, visitamos o Hospital Infantil, pelas necessidades consideradas mais urgentes, mas vamos fazer visitas ao Hospital Getúlio Vargas a fim de encontrarmos saídas e sanar esses atendimentos", declarou o secretário.
Edinaldo Miranda, diretor da unidade desde 2012, revela que há cinco meses o hospital não realiza cirurgias eletivas e que no mês de dezembro teve dificuldades em realizar procedimentos de emergência, por conta da falta de pagamento e contratação de funcionários. "A meta agora é dobrar a capacidade do hospital", adiantou.
Após visita às alas do hospital, para verificar o funcionamento e a falta de equipamentos, o governador Wellington Dias reuniu-se com uma equipe de médicos firmando o compromisso de montar uma operação especial para resolver os problemas, melhorar todas as áreas e fazer parcerias com os municípios para desafogar os hospitais da capital. “Temos consciência de que iremos trabalhar muito porque tem muita coisa acumulada para dar solução. Todos os dias, aqui ou no interior, nós vamos trabalhar para que a equipe esteja cada vez mais viabilizando as condições de funcionamento, fazendo funcionar o que não está funcionando”, declarou.