A fase de monitoramento e alimentação do sistema para o Programa de Saúde na Escola(PSE) teve início em março e segue até maio. O ciclo de preenchimento deve ser feito por meio do Sistema Integrado de Monitoramente Execução e Controle (SIMEC) e objetiva levantar informações sobre as ações desenvolvidas e com isso justificar os repasses financeiros para a execução do PSE.

O Programa Saúde na Escola (PSE) foi implantado no Piauí em 2008 e consiste na realização de atividades em prevenção, promoção e atenção à saúde. O Programa é composto pelas secretarias municipais e estaduais de Educação e Saúde, sendo que esta secretaria é responsável pela operacionalização do programa. Ao todo, 214 municípios assinaram o Termo de Compromisso, que é gerenciado por um Grupo de Trabalho Intersetorial (GTI)

“Tendo em vista essa expressiva adesão ao Programa, solicitamos que os gestores municipais agilizem não apenas o preenchimento do Sistema, como também intensifiquem o planejamento e a condução pelos GTIs Municipais”, frisou a coordenadora Estadual de Atenção Básica, Luciana Sena.

Programa Saúde na Escola (PSE)

No Estado, o PSE é gerenciado por um Grupo de Trabalho Intersetorial (GTI), que apoia e orienta os municípios, que por sua vez organizam-se através do grupo de Trabalho Intersetorial Municipal (GTI M), composto por profissionais de saúde e de educação, dentre outros parceiros,como a Secretaria Municipal de Assistência Social.

As ações realizadas são lançadas nos sistemas de monitoramento: e-SUS e no Sistema Integrado de Monitoramento Execução e Controle (SIMEC), sistemas estes que, a partir do monitoramento pelo Estado e pelo Ministério da Saúde, podem mensurar o alcance das metas pactuadas pelos municípios participantes, e assim realizar o repasse financeiro correspondente ao percentual alcançado, que é acima de 50%.

Por: Allana Sousa