Diretores de hospitais e de departamentos ligados à saúde da criança da Secretaria Estadual da Saúde receberam hoje a coordenadora de humanização do Hospital Albert Sebin, de Fortaleza, Ceará, Regina Portela. O Hospital é referência para o Piauí no atendimento humanizado a criança.
De acordo com a pediatra, a filosofia do Ministério da Saúde é de garantir um atendimento humanizado aos usuários do Sistema Único de Saúde e nesse sentido a ordem é trocar informações para a implementação dessa política nos Estados e nos Municípios. “O Hospital Albert Sebin é um hospital de referência, reconhecido pelo Ministério da Saúde e atua como referência nos Estados do Ceará, Maranhão, Piauí, Paraíba e Rio Grande do Norte. Nosso objetivo é articular com os estados para garantir que eles recebam todas as informações a respeito das principais novidades sobre humanização e do nosso plano de trabalho a esse respeito”, explica Regina Portela.
Nesse sentido, a pediatra veio convidar oficialmente o estado para participar o Fórum de Humanização que acontecerá no próximo dia 31 de maio, em Fortaleza. “Do Piauí vão três representantes e o nosso objetivo maior é garantir uma troca de experiências entre os hospitais que têm uma bagagem maior nesse sentido”, revela a coordenadora.
No Fórum, alguns dos hospitais mais conhecidos e respeitados no que se refere a atendimento humanizado no Brasil vão expor suas experiências. “Vão participar hospitais de renome, como o Hospital Barão de Lucena, o Instituto da Criança e até o precursor do projeto Doutores da Alegria. Além desse evento também estamos agendando uma oficina para diretores de hospitais que possuam leitos pediátricos. Nossa idéia é que cada um possa voltar para seu Estado com projetos delineados e com idéias de como resolver certos problemas”, explica Regina.
Para a diretora de planejamento da Secretaria Estadual da Saúde, Ana Maria Eulálio, essa troca de experiência é única. “Através dela nós somos capazes de conhecer novas realidades, os avanços na área de humanização que agora é essencial para todos os Estados ao lançarem um olhar pelo novo Sus. Essa troca de experiências enriquece a Secretaria porque também nos ajuda a encontrar novas alternativas para enfrentarmos problemas e nos adequarmos nessa nova cultura institucional em relação aos pacientes do Sus”, destaca a diretora.