Hospital Getúlio Vargas está com equipamentos novos e modernos para melhorar a área de diagnóstico como um Doppler Colorido e um Aparelho de Mamografia. Com 63 anos de fundação, o HGV passa novamente por uma série de reformas para melhorar o atendimento e o serviço de diagnóstico.
Agora com 12 Clínicas funcionando, inclusive a Nefrológica que se encontrava desativada há três anos e a Urológica que passou por uma reforma completa, um serviço de Pronto-Socorro, uma Unidade de Terapia Intensiva e uma Unidade de Terapia para Queimados, o Hospital atende uma média de 7 mil pessoas no Serviço de Pronto-Socorro por mês e 9 mil atendimentos ambulatoriais. Além
de realizar mensalmente uma média de 8 mil exames complementares e um total de 1.500 cirurgias.
Um Hospital complexo como define a diretora geral, Joana Zélia Arcoverde, atendeu no ano de 2003, 173 mil pacientes no serviço de ambulatório, realizou 15.806 cirurgias e 134 mil exames complementares. Com os equipamentos adquiridos agora, volta a funcionar o serviço de mamografia que se encontrava desativado porque o aparelho estava quebrado e com aquisição de um aparelho de ultrassonografia com Doppler Colorido que vai contribuir para melhorar o diagnóstico por imagem.
Até o final do ano, Joana Zélia acredita que serão acrescidos mais 11 leitos na Unidade de Terapia Intensiva para suprir as necessidades do Hospital, atualmente conta apenas com 13 leitos. O HGV atende cerca de 1500 pacientes por mês provenientes do Estado do Maranhão somente no Serviço de Pronto-Socorro e uma série de procedimentos básicos que poderiam ser resolvidos nos hospitais de bairro, sob a administração da Prefeitura, desafogando o Serviço de Pronto-Socorro.
Segundo a chefe geral do serviço de enfermagem do HGV, Francisca Cortez, o Pronto-Socorro atualmente funciona com 160% da sua capacidade instalada, enquanto que o aceitável seria apenas
90%. Cortez explica que apesar do município possuir três serviços de urgência e emergência funcionando, não conseguiu desafogar o Pronto-socorro do HGV, devido ao grau de resolutividade do HGV. Segundo ela, o problema poderia ser resolvido com a abertura do Pronto-socorro municipal no bairro Redenção.