Uma missão do banco alemão KfW chega nesta sexta-feira, 4, em Teresina, onde se reunirá com a secretária estadual da Saúde (Sesapi), Tatiana Chaves, às 9h, na sala de reunião do órgão. A delegação vem fazer uma vistoria nas obras do Programa de Saúde e Saneamento Básico na Área Rural do Piauí (Prosar), desenvolvido pela Sesapi e financiado pelo instituição financeria alemã. Após o encontro, a comissão se reunirá com o governador Wellington Dias, às 11h30, no Palácio de Karnak. A missão é composta pelo gerente de projetos do banco KfW, Jens Ochtrop, pelo coordenador geral de Engenharia e Arquitetura da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), Raulmar Rodrigues, o assessor do Ministério da Saúde, Plácido Flaviano, e a coordenadora administrativa-financeira da Coordenação de Execução de Projetos do Ministério da Saúde, Miza Macedo. Também, será discutida a ampliação do Prosar no Estado e feita a apresentação situacional do Prosar, que iniciou na semana passada obras em mais três municípios: Dom Expedito Lopes (localidade Sitiozinho), Ipiranga (localidade de São José dos Cocos) e Valença (localidades Barrinha, Taboquinha e Morada Nova), onde estão sendo construídos cinco poços. Segundo o coordenador do Prosar, Hamilton Campelo, além da perfuração dos poços, já foram fornecidas as ordens de serviço para os sistemas de abastecimento de água e saneamento básico nestes municípios. “A perfuração dos poços é para saber se a localidade tem evasão suficiente para as obras do programa. Depois disso, nossa equipe começa a construção das fossas sépticas individuais em cada município”, afirma. Com a implantação das obras do Prosar nestas localidades, é importante destacar que 681 famílias serão beneficiadas, o que equivale a 3.405 pessoas. Hamilton Campelo ressalta que já foram também liberadas as ordens de serviço de sistemas de abastecimento d’água e saneamento básico para os municípios de Bocaina (localidade Malhada) e Paquetá (localidade Tiradentes). “Nessas localidades, os poços já haviam sido perfurados anteriormente e comprovamos que a quantidade de evasão é suficiente para as obras”, comenta.