Foi comemorado na última segunda-feira, dia 10 de outubro, o Dia Mundial da Saúde Mental. No Piauí, o governador Wellington Dias participou das atividades realizadas pela Secretaria Estadual de Saúde cujo objetivo é humanizar os serviços e tratamento desenvolvidos com pacientes com distúrbios mentais no Estado. O evento contou ainda com as presenças da secretária de Assistência Social e Cidadania, Rejane Dias, a secretária estadual da Saúde Tatiana Chaves, o deputado estadual Olavo Rebelo, além de toda equipe da Secretaria Estadual da Saúde. Como parte das comemorações do Dia da Saúde Mental, a Secretária Estadual de Saúde realizou, no Clube do Marquês, uma missa em Ação de Graças e o lançamento de um livro que reúne os trabalhos da primeira turma de especialização em Saúde Mental formada pela Secretaria da Saúde em parceria com a Universidade Federal do Piauí. Ainda durante o evento foram expostos trabalhos realizados pelos pacientes do Hospital Areolino de Abreu e dos Centros de Apoio Psicossociais de municípios do Estado e a apresentação dos grupos de dança e teatro do Hospital Areolino de Abreu. O governador destacou a prioridade que está sendo dada pelo Governo do Estado para a política de saúde mental. “Nós estamos investindo em equipamentos, em recursos humanos, além de apoiar os municípios para que sejam implementados os Caps”, destacou Wellington Dias. De acordo com a secretária de saúde, Tatiana Chaves, o objetivo de integrar e humanizar as políticas de saúde mental no Estado. “Nós entregamos uma série de equipamentos para o maior hospital psiquiátrico do Estado, o Areolino de Abreu além de estarmos desenvolvendo uma nova política de reforma psiquiátrica, que visa humanizar o tratamento dos pacientes com problemas mentais, levando-os ao convívio com a família e o resto da sociedade”, disse. Para garantir isso, ela explica que estão sendo criados em todo Piauí, os Centros de Atenção Psicossocial - Caps, que realizam trabalhos de lazer e vínculo com as famílias, sempre com o acompanhamento de profissionais ligados à área de saúde mental. “São residências terapêuticas sob a supervisão de cuidadores que realizam o trabalho de socialização dos pacientes. Após dois anos hospitalizados eles podem voltar ao convívio social”, disse Tatiana.