O Serviço de Pronto-Socorro do Hospital Getúlio Vargas atendeu 3.095 pessoas do sexo masculino e apenas 2.052 do sexo feminino no mês de fevereiro. A maioria das ocorrências é por agressões por arma de fogo, branca e acidentes envolvendo motocicletas, bicicletas e veículos. As informações são do
relatório por Motivo/Causa do SPS.
Dos 5.150 atendimentos realizados durante o mês de fevereiro 1.812 foram por mal súbito, 400 por acidentes envolvendo motocicletas, 73 por bicicletas, 77 acidentes de trabalho, e 109 acidentes envolvendo veículos. Além de 213 agressões com arma de fogo, branca, física e doméstica.
Também foram registrados 681 atendimentos odontológicos, 732 pessoas que deram entrada por queda. Os demais foram 48 atropelamentos, 12 com febre, 03 com espancamentos, 380 com dores abdominais, cabeça, ouvido, perna, lombar, olho e peito.
Segundo o diretor do SPS, José Antônio Cantuária, explicou que o fato do registro de casos masculinos ser maior que femininos deve-se, em grande parte, ao tipo de ocorrência. Como a maioria dos casos que dão entrada no SPS é por acidentes e agressões, os personagens envolvidos, quase sempre são do sexo masculino”, esclareceu.
O serviço de pronto-socorro do HGV também é procurado com freqüência para resolver casos que poderiam ser solucionados em hospitais de bairro em nível de atenção básica, como diarréia, vômitos, dor de ouvido, dor de cabeça, febre que somam 1.200. O que demonstra que o HGV continua sendo referência tanto no caso de atendimento básico quanto para casos mais complexos. Um procedimento freqüente são os atendimentos odontológicos com 681 casos.