O HOSPITAL GETÚLIO VARGAS ESCLARECE:
que em nenhum momento o corpo da paciente Célia Marlene Ribeiro do Lago foi colocado “em meio a restos de materiais de construção” ou “lixo”, nem tampouco em local onde os funcionários trabalham na reforma do HGV. Ressalta, inclusive, que as imagens veiculadas na imprensa local não comprovam tal “denúncia”.
Esclarece, ainda, que a referida paciente estava internada na UTI do Hospital Getúlio Vargas desde o dia 16 de dezembro de 2008, vítima de uma queda que afetou sua coluna. A paciente veio a óbito às 5h da manhã desta quarta-feira, 14, após sofrer uma parada cardiorrespiratória irreversível. O corpo da paciente foi levado para uma sala da área de necrotério enquanto aguardava a chegada do carro do Instituto Médico Legal para transportá-lo ao IML, onde são realizados os exames cabíveis em caso de morte não natural.
As obras do necrotério deverão ser concluídas até o fim deste mês de janeiro. Tudo está sendo feito para garantir a segurança e a dignidade dos pacientes enquanto são realizadas as obras que são necessárias para prestar um atendimento com melhor qualidade à população.