A secretária estadual da Saúde, Lilian Martins, acompanhada do diretor do Hospital Getúlio Vargas, Carlos Iglezias Brandão de Oliveira, assessores e profissionais de saúde, visitou na manhã desse sábado (26) toda a estrutura física do Hospital para viabilizar a conclusão das obras e com isso, ampliar a taxa de ocupação do HGV para 100%.
Lílian Martins reconhece que a taxa de ocupação dos leitos do HGV precisa ser ampliada. “Acredito que com planejamento, com a conclusão das obras e a reestruturação dos recursos humanos, vamos conseguir ampliar a taxa de ocupação e otimizar a demanda reprimida que existe de pacientes”.
A secretaria percorreu os setores que estão em obras como o prédio da administração, central de material, ampliação do centro cirúrgico e o espaço onde funcionou o antigo Pronto-Socorro, que vai funcionar um Centro de Diagnóstico e Tratamento abrigar a ressonância magnética, hemodinâmica, aparelho de litotripsia e salas de recuperação.
Ela ficou satisfeita com o andamento das obras e prometeu se empenhar em concluí-las o mais rápido possível. Algumas, como o prédio que irá abrigar a administração, a capela e o auditório já estão com 80% das obras concluídas e com previsão de serem inauguradas no aniversário de 70 anos do HGV, no dia 3 de maio.
Ela descartou a possibilidade do HGV voltar a atender urgência e emergência e que tem outros planos para desafogar o HUT, como otimização dos leitos do HGV, a parceria com outros hospitais, o fortalecimento dos hospitais regionais e implantação das Unidades de Pronto Atendimento-UPAS em Teresina.
O diretor geral, Carlos Iglezias, se mostrou satisfeito com a visita da secretaria e disse que está otimista. “Estamos fazendo uma verdadeira revolução no atendimento de pacientes de alta complexidade, em breve, teremos um hospital moderno e capaz de atender a todos que precisarem”, explicou.
DENGUE
A secretaria de saúde, Lílian Martins, fez uma alerta à população sobre a Dengue e explicou que sem a parceria entre a comunidade e os setores da saúde, educação e meio ambiente, não é possível combater a doença.
O HGV tem sido exemplo no combate ao mosquito Aedes aegypti, onde desde 2007 foi implantado um programa de supervisão permanente dos criadouros e hoje não existe mais focos dentro do hospital.