Planejamento. A palavra resume a principal tarefa das áreas técnicas da Saúde na primeira semana do mês. Ontem (1o), técnicos se reuniram para definir o Seminário de Ajuste de Metas do Pacto pela Vida e o Programa das Ações de Vigilância em Saúde (PAVS) 2011/Indicadores de Saúde 2010. Os eventos acontecem nos dias 12 e 13 de abril, na Escola Fazendária, em Teresina.

Durante o seminário, representantes dos territórios de desenvolvimento irão planejar e avaliar a implementação das ações prioritárias nos municípios para o ano de 2011, além do cumprimento das metas do ‘Pacto Pela Vida’  em 2010, através dos últimos indicadores de saúde.
 
A iniciativa contempla todas as regiões, iniciando com os municípios que compreendem os territórios Entre Rios, Carnaubais e Vale do Sambito dias 12 e 13. Em 14 e 15, 18 e 19 será a vez dos municípios do Vale dos Rios Piauí e Itaueiras, Planície Litorânea, Vale do Guaribas, Vale do Canindé e Território dos Cocais. O encerramento será nos dias 03 e 04 de maio com a avaliação dos territórios Chapada das Mangabeiras e Serra da Capivara.
 
“O evento vai acontecer para avaliar e ajustar o cumprimento da pactuação dos municípios. São compromissos de gestão assumidos com vistas a melhor avaliar e cumprir metas impostas pelo Ministério da Saúde”, Maria Veloso, técnica da área de Vigilância em Saúde.
 
Segundo a técnica, as metas incluem ações prioritárias que envolvem a redução da mortalidade materna e infantil, aumento da cobertura vacinal, redução de doenças transmissíveis e não transmissíveis, além do controle da dengue e outras consideradas de extrema importância na saúde pública.
 
O Pacto pela Vida é o compromisso entre gestores dos SUS acerca de prioridades que são impactantes para a situação de saúde no país. Todas as regiões, estados e municípios devem aderir e se pactuar, realizando as ações e se adequando para alcançar as metas e os objetivos previstos.
 
Atualmente, são seis as prioridades pactuadas: saúde do idoso, controle e redução do câncer de colo de útero e mama, redução da mortalidade infantil e materna, reforço ao controle das endemias e epidemias, promoção da Saúde e Atenção Básica, além da atenção às doenças infecciosas, principalmente a dengue, hanseníase, tuberculose e influenza.