Por Assessoria de Comunicação SESAPI - secsaudepi@gmail.com
Seminário reunirá gestores para debate sobre o óbito materno-infantil
A vigilância de óbitos é uma das estratégias recomendadas pelo Ministério da Saúde para a redução da mortalidade materna e infantil
Para atualizar os técnicos, diretores de Gerências Regionais de Saúde e profissionais das secretarias municipais de Saúde, sobre a vigilância de óbitos materno-infantil, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi), por meio da Superintendência de Atenção Integral à Saúde (SUPAT), promoverá nos dias 29 e 30 deste mês, em Teresina, o I Seminário de Aprimoramento das Ações sobre Vigilância do Óbito.
A vigilância de óbitos é uma das estratégias recomendadas pelo Ministério da Saúde para a redução da mortalidade materna e infantil. Além de aferir a qualidade da assistência, contribui para a prevenção de óbitos evitáveis e a melhoria da informação.
De acordo com a médica Telma Evangelista, diretora da Unidade de Vigilância e Atenção à Saúde, da Sesapi, e uma das coordenadoras do Seminário, o encontro servirá para montar as próximas ações e apresentar experiências dos municípios sobre a mortalidade materna e infantil.
“Dentre várias mesas redondas iremos priorizar as experiências relacionadas ao Plano de Redução da Mortalidade Infantil. Essa recomendação do Ministério da Saúde se dá principalmente nas regiões do país onde o registro dos óbitos ainda se constitui um importante problema de saúde pública”, explica Telma Evangelista.
O evento contará com técnicos do Ministério da Saúde e será dividido nos turnos da manha e da tarde, em que os profissionais de saúde discutirão outros temas como situação do Piauí sobre mortalidade materna, óbitos de mulheres em idade fértil, oficinas locais de sepultamento, relatórios, diagnósticos e exposições de acordos acertados, entre outros.
Os debates contarão com palestras de Cristiane Moura Fé, (SUPAT / Sesapi), Maria Alzeni (coordenação de Saúde da Mulher / Sesapi), Raquel Lima (SVS / MS), além de explanação de médicos da rede pública municipal e estadual de Saúde.
Por Adrianno Magno.