Por Assessoria de Comunicação SESAPI - secsaudepi@gmail.com
Sesapi realiza II Treinamento sobre Populações Expostas a Agrotóxicos
O treinamento aconteceu na cidade de Floriano entre os dias 05 e 07 de agosto, envolvendo 10 municípios
Com o objetivo de atualizar os profissionais quanto à presença e aplicação de toneladas de agrotóxicos em atividades agrícolas e de saúde pública em cada município, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) realizou o segundo treinamento sobre Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Agrotóxicos.
O treinamento aconteceu na cidade de Floriano entre os dias 05 e 07 de agosto, envolvendo 10 municípios e 40 profissionais de saúde da região. Os profissionais qualificados de cada município foram médicos, enfermeiros, agentes comunitários de saúde, agentes de controle de endemias, vigilância sanitária e VIGIAGUA.
“Com esse despertar, espera-se que as equipes municipais passem a monitorar possíveis ocorrências de intoxicação por agrotóxicos, orientando a população através de ações de educação em saúde, além de melhorar a sensibilidade quanto à notificação, investigação e atenção à saúde de pessoas intoxicadas por agrotóxicos”, afirma Inácio Lima, um dos palestrantes do evento e coordenador estadual de Vigilância Ambiental da Sesapi.
O conteúdo abordado no curso foi composto por assuntos relacionados às áreas: Vigilância em Saúde Ambiental, Vigilância Epidemiológica, Vigilância Sanitária, Saúde do Trabalhador e Atenção Básica.
Ao final do treinamento, cada município deu início à estruturação de um plano de ação municipal com as ações entendidas como prioritárias para a vigilância e atenção à saúde de população exposta a agrotóxico.
“Os objetivos foram atendidos, esperando que cada município treinado possa dar continuidade ao trabalho. A Sesapi tem como meta nesta primeira etapa treinar até o final deste ano 77 municípios considerados de maior risco de intoxicação da população por agrotóxicos, considerando: área plantada, área de colheita e município com notificação de intoxicação por agrotóxico”, explica Inácio Lima.
Por Adrianno Magno