Um grupo de profissionais da Secretaria de Estado da Saúde das áreas de Vigilância Ambiental e Vigilância Epidemiológica estiveram em Brasília, onde acompanharam importantes temas ligados as duas áreas.

Pela área da Vigilância Ambiental, o coordenador do setor, Inácio Lima, participou     da Reunião de Avaliação e Implantação de Vigilância a Saúde e Populações Expostas a Agrotóxicos. O evento aconteceu de 12 a 14 deste mês e contou com representantes estaduais de todo o Brasil para debater sobre as integrações e ações relacionadas à exposição humana a agrotóxicos que já vem sendo realizadas pelas Secretarias de Saúde.

“O Modelo implantado pelo Ministério da Saúde reflete o compromisso com o desenvolvimento e acompanhamento de ações de vigilância em saúde no âmbito do SUS, incluindo a proteção e a promoção da saúde, prevenção de doenças e agravos, análise de situação e o monitoramento da saúde das populações expostas, então o Piauí avança quando leva para todo o interior essas inovações visando mais qualidade de vida aquelas populações rurais”, destaca o coordenador de Vigilância Ambiental.

No Estado, a Sesapi já vem realizando treinamento sobre uma melhor forma de se combater agrotóxicos em todos os territórios do Piauí. A intenção é fechar o ano levando a capacitação para as principais cidades que convivem com populações expostas a estas substancias toxicas em frutas, alimentos e legumes.

Também na capital Federal, a área de Epidemiologia da Sesapi, através da coordenadora Amelia Costa, esteve no mesmo período participando do III Fórum  Nacional das Doenças Crônicas não Transmissíveis.  “Nossa ida a Brasília representa muito para todas as áreas da saúde pública piauiense, principalmente no que se diz respeito as ações de prevenção, seja na área do adulto e idoso, seja na área da atenção básica, saúde da mulher, enfim, o fórum serviu para que possamos de uma forma mais qualitativa está continuamente capacitando as equipes e aperfeiçoando técnicas que vão melhorar ainda mais o atendimento que já é oferecido”, explicou.

Por Adriano Magno