Fátima Oliveira/HGV Serviços prestados pelo HGV são avaliados positivamente por usuários

O Serviço Social do HGV, responsável pela aplicação da Pesquisa de Satisfação, divulgou o resultado do trabalho aplicado aos pacientes e acompanhantes no período de janeiro a julho de 2013. Foram avaliados os serviços de recepção, médico, enfermagem, serviço social, alimentação e limpeza.

A pesquisa verificou questões gerais, como nível de satisfação no atendimento nesses setores, considerados essenciais para a qualidade dos serviços oferecidos para o usuário e acompanhante. A pesquisa apresenta, ainda, uma questão aberta, com campo para preenchimento de comentários e sugestões.

Os resultados demonstraram que 67% responderam “excelente” e “bom” para o serviço de atendimento médico; 73% “excelente” e “bom” para o serviço de enfermagem; 77% “excelente” e “bom” para o serviço social; e 40%  consideraram a limpeza “excelente” e “bom”; e alimentação também foi avaliada sendo 40% consideraram “excelente” e “bom”. O serviço de recepção foi avaliado positivamente por 77% dos entrevistados.

Já no resumo das principais insatisfações, foi obtido o resultado de 33%, que consideraram “regular” e “ruim” a recepção; 20% “regular” e “ruim” o serviço médico; 27% o serviço de enfermagem e 23% o serviço social. Os serviços de limpeza e a alimentação foram os que obtiveram maior índice de insatisfação pelos entrevistados.

No aglomerado de comentários e sugestões apresentadas na questão aberta, os principais fatores apontados para melhorar foram 20% relacionamento interpessoal/comunicação entre profissionais de saúde e usuários; 23% estrutura física/suporte; 31% como tempo de espera; 11% destacaram suas satisfações e sugeriram ações; e outros 8%, que não se encaixam a nenhum fator principal, com insatisfações diversas.

De acordo com o diretor-geral do HGV, Carlos Iglézias Brandão, esse é um resultado empolgante e desafiador. “Vamos trabalhar com a meta de aumentar a satisfação de nossos usuários, sanando as insatisfações apresentadas, montando planos de ação para cada um”, disse.
 

Por Fátima Oliveira