Hérlon Moraes Palestrantes ressaltam importância da boa gestão na Saúde No ínicio da manhã, os participantes acompanharam palestra da promotora de Justiça Claudia Seabra

Durante o primeiro dia de palestras do I Congresso Estadual de Administração Gerencial da Saúde Pública, que acontece no Diferencial Buffet até amanhã, palestrantes de importantes órgãos de controle mostraram a importância de se ter uma gestão eficaz na busca de serviços de qualidade na área da saúde pública.

Ao longo do primeiro dia, temas relacionados à importância da Administração Gerencial para Melhoria das Ações e Serviços da Saúde Pública e a Sistemática do Denasus-Piaui foram abordados e debatidos entre palestrantes e servidores da secretaria de Estado da Saúde (Sesapi).

No ínicio da manhã, os participantes acompanharam palestra da promotora de Justiça Claudia Seabra. O segundo tema foi ministrado pelo professor e especialista em Direito, Alexander Mendes, que em pouco mais de 20 minutos fez uma abordagem sobre a falta de compromisso dos gestores, isso desde os tempos de Brasil colônia até o Brasil atual. Na visão do especialista, se não houver compromisso dos servidores em saúde para a gestão dos hospitais públicos, dificilmente o cidadão terá serviços de qualidade.

“Gestão é praticidade, eficiência e resultados. Fico satisfeito em ver um órgão estadual como este está preocupado em oferecer e determinar que os servidores possam ter noções de como se deve gerir a saúde pública do nosso Estado. A saída para um bom serviço público chegar até o cidadão é este mesmo compromisso e diálogo”, disse o advogado.

Já os temas acerca dos gastos públicos em Saúde e o Comportamento das Despesas, foram abordados dentro do Módulo Técnico denominado Denasus-Pi, que teve a frente o palestrante, Carlos Eduardo, especialista em Lei Complementar do Denasus.

“Só se tem gestão responsável e eficiente com os gastos controlados e é visando esse objetivo que o Ministério da Saúde vem cobrando das secretarias estaduais e municipais de saúde a aplicação da Lei Complementar. Através desse mecanismo é possível saber de forma controlada se os governos estão investindo bem os recursos destinados à saúde pública”, explicou.

Por Adriano Magno