Solinan Barbosa/HGV Servidores do HGV participam de treinamento sobre Brigada de Incêndio

800 servidores do Hospital Getúlio Vargas (HGV) participam do Curso de Formação de Brigada de Incêndio, nível 01. As aulas práticas e com simulações estão sendo ministradas pelo técnico em  Segurança do Trabalho do Hospital Alemão Osvaldo Cruz (HAOC), Gustavo José Vilar Couto. A meta é treinar todos os funcionários do Hospital até fevereiro de 2014.

Para Gustavo Couto, o objetivo é ensinar os funcionários sobre o que fazer em caso de princípio de incêndio. “Essa tomada de decisão pode salvar muitas vidas”, explica o técnico. Segundo ele, as aulas constam de noções básicas de como utilizar um extintor de incêndio, orientações sobre comportamento, observar sinais de alerta e conhecer os instrumentos que podem ajudar a salvar muitas vidas no momento de qualquer tipo de incêndio.

A  instrumentadora cirúrgica Lúcia de Fátima disse que o treinamento é importante para saber manusear os extintores. Já a técnica em enfermagem Laiana Araújo considera importante para  ter informações sobre o que fazer na hora de um incêndio, principalmente, com os pacientes do centro cirúrgico, local onde trabalha.

Gustavo explica que medidas simples devem ser observadas como ficar atento aos sinais suspeitos como fumaça, cheiro de gás, seguir ordem de abandono de local e seguir as recomendações legais. De acordo com ele, a fumaça mata mais que o fogo e nove entre 10 pessoas ficam desesperadas e o importante é manter a calma e seguir as recomendações adequadas. “Em caso de incêndio em edifícios é procurar descer pelas escadas, evitar usar o elevador. Fumaça é mais leve que o ar, por isso a tendência é subir, então as pessoas devem procurar descer para evitar a inalação da fumaça”, explica o técnico.

O diretor-geral do HGV, Carlos Iglézias Brandão, enfatiza que o treinamento é de extrema importância para o processo de melhoria da qualidade e segurança dos usuários, trabalhadores e instituição de uma maneira geral. “Saber o que fazer em uma situação de incêndio ou de risco é essencial dentro de um ambiente de cuidado à saúde”, pontua Iglézias.
 

Por Fátima Oliveira