Márcio Sales/Sesapi Floriano receberá a segunda etapa das cirurgias através da FES

Os trabalhos da Força Estadual da Saúde (FES) terão continuidade nesta quinta-feira (21), no município de Floriano, onde a equipe de cirurgiões-pediátricos, coordenada pelo cirurgião Edinaldo Miranda, prestará atendimentos às crianças daquela cidade e dos municípios circunvizinhos. A FES foi instituída pelo governador Wilson Martins através de decreto e trata-se de uma ação de saúde permanente, tendo as cidades-pólo de todo o Piauí como pontos de referência, onde serão realizados atendimentos e cirurgias, a fim de garantir mais conforto e uma melhor assistência à população, sem a necessidade do deslocamento para a capital, Teresina.



"Fizemos um grande e importante trabalho em Floriano. Mas, a demanda naquela região ainda é bastante considerável e, por isso, voltaremos ao município para dar continuidade à fila de espera. São dezenas de crianças que necessitam de um procedimento cirúrgico ou, simplesmente, de um bom e eficaz atendimento especializado. Agora, com a FES, isso já está sendo garantido", enfatizou Edinaldo Miranda, coordenador da equipe da FES que cuida, especificamente, da área da pediatria.

Nesta segunda etapa, de acordo com a equipe médica, estão sendo esperadas cerca de 120 crianças. "Desse total, nós esperamos realizar mais 80 cirurgias", completou Edinaldo, informando, ainda, que a equipe espera cessar a fila de espera por cirurgias pediátricas, para que outras grandes regiões também recebam atendimento, a exemplo de Picos e de Bom Jesus.
 
Nesta quinta-feira os médicos farão a triagem de todas as crianças que aguardam por um procedimento cirúrgico, analisando caso por caso. As cirurgias, por sua vez, serão realizadas nos dias 29 e 30 deste mês, já na próxima semana. Além disso, segundo Edinaldo Miranda, outras áreas médicas serão alcançadas ainda neste ano. "Uma reunião realizada na manhã de hoje (20) começou a traçar os novos rumos das equipes da Força, bem como as regiões que receberão os trabalhos", disse.
 

Por Flávio Moura