Solinan Barbosa Otorrinolaringologia do HGV beneficiou vinte crianças com cirurgias no sábado

No sábado (18), vinte crianças que sofriam com graves problemas de adenóide e amigdalite foram operadas pelo Serviço de Otorrinolaringologia do Hospital Getúlio Vargas (HGV). A intensificação das cirurgias é umas das ações da Secretaria de Estado da Saúde para reduzir a fila de espera por procedimentos cirúrgicos na rede hospitalar estadual. No HGV, por exemplo, nos primeiros cinco meses de 2015 foram realizados mais de 3.800 procedimentos de média e alta complexidade.

“Nosso objetivo, hoje, foi o de melhorar a qualidade de vida desses pacientes, que precisavam ser submetidos a cirurgias de adenoidectomia e amigdalectomia (remoção das amígdalas). São procedimentos simples, mas que trazem solução para um problema sério. Pois essas crianças não dormiam bem, se alimentavam mal. Agora, elas terão uma vida normal”, enfatiza o coordenador da Clinica de Otorrinolaringologia, Bernardo Cunha Filho.

Um dos pacientes beneficiados foi o pequeno Richarlison da Silva Cunha, de 7 anos. A mãe dele, a dona de casa Ednar da Silva Cunha, conta que o sofrimento era grande, pois o garoto sofria com os dois problemas, adenóide e amigdalite. “Ele apresentava dificuldades para respirar, principalmente durante o sono, e era obrigado a tomar medicamentos constantemente. Mas agora sei que agora tudo será diferente. Estou feliz e aliviada”, comemora.

A ação contou com a participação de uma equipe multidisciplinar, composta por dois otorrinolaringologistas, dois anestesistas, além de enfermeiros, técnicos de enfermagem e maqueiros.

Serviço Social

Todas as crianças foram internadas na sexta-feira (17). O Serviço Social do Hospital  preparou uma recepção especial para os pequenos, onde não faltaram alegria e descontração. As brincadeiras foram comandadas pelo grupo Alegrir.

A coordenadora do Serviço Social do HGV, Fátima Leal, explica que essa foi uma maneira de aliviar a tensão e a ansiedade pré-cirúrgica, tanto das crianças quanto dos pais.

Por Solinan Barbosa