O Hospital Estadual Dirceu Arcoverde (HEDA), em Parnaíba, realizou mais de 96 mil atendimentos no último ano. A unidade de saúde é gerida pelo Instituto Saúde e Cidadania (ISAC). Só cirurgias, a unidade de saúde realizou quase 6.500 em um ano.

“Estamos muito felizes com os resultados”, destaca Wal França, diretora-geral do HEDA. “Nossa meta é continuar aprimorando nossos serviços e investindo em tecnologia e qualificação profissional, assim poderemos atender cada vez melhor à população que confia no nosso trabalho”, acrescenta.

O número de internações durante o primeiro ano da instituição à frente do hospital, que atende a população da Planície Litorânea e Cocais piauienses, além de pacientes do Ceará e Maranhão, foi de 18.166.

O HEDA totalizou ainda 384.488 exames laboratoriais e de imagem, este último com destaque para os exames de raio-x, tomografia, ultrassonografia, ecocardiograma, ressonância e angioressonância.

“Este primeiro ano foi de muitos desafios e conquistas significativas para toda a equipe do HEDA. Estamos comprometidos em oferecer um atendimento de qualidade, com foco na humanização e no bem-estar dos nossos pacientes”, afirma o Dr. Carlos Teixeira, médico e diretor técnico do hospital.

Maternidade realizou mais de 3 mil partos

Dos atendimentos do HEDA no último ano, a maternidade realizou 9.352 atendimentos, acolhendo desde a primeira consulta, assegurando todos os cuidados especiais, até o nascimento, cujo total foi de 3.319 partos. Desse número, o Centro de Parto Normal (CPN), que integra a Rede Cegonha do Ministério da Saúde, conseguiu realizar 243 partos humanizados.

Já entre as melhorias em infraestrutura, destaque para ampliação do número de salas cirúrgicas e capacidade de leitos, revitalização das fachadas, recepções e espaços internos do HEDA e anexos, além da renovação do Centro Obstétrico, agora com área para acolhimento às gestantes e de Classificação de Risco.

"O Heda é um dos nossos mais importantes hospitais e vem a cada dia investindo para que o resultado seja um só: a melhoria no atendimento ao paciente", afirma o superintendente de média e alta complexidade da Sesapi, Dirceu Campelo.