O Atendimento no Pronto-Socorro do Hospital Getúlio Vargas aumentou nos últimos dias. A média de atendimento está em torno de 300 pacientes por dia. No mês de dezembro, a média era de 200 pacientes. A diretora do Pronto-Socorro, Joselda Duarte, acredita que como o Hospital Getúlio Vargas é referência para todo o Estado, as vítimas das enchentes terminam procurando o órgão quando necessitam de atendimento na área de saúde. Ela orienta que as pessoas que necessitam de atendimento básico, principalmente em relação às doenças respiratórias e diarréicas, mais freqüente nesta época do ano devido às mudanças climáticas e as enchentes, procurem uma Unidade Básica de Saúde, localizadas em diversos bairros da capital. “O atendimento no Pronto-Socorro do HGV deve ser somente para aqueles que, realmente, estejam precisando de atendimento de urgência e emergência, para não congestionar o hospital”, diz Joselda. Dos 7.980 atendimentos realizados no Pronto-Socorro do HGV em dezembro, cerca de 2.506 atendimentos poderiam ter sido realizado em uma Unidade Básica. São problemas como dor de cabeça, vômitos, diarréia, dor abdominal, febre, desmaio, dor no ouvido, dor na perna e outros atendimentos a nível de atenção básica. A diretora do Ambulatório do HGV, Fátima Garcês, disse que no mês de janeiro, a média de atendimentos foi de mil pessoas por dia. O ambulatório atende diversas especialidades como oftalmologia, ginecologia, pediatria, fisioterapia e exames de apoio ao diagnóstico.