01 de Fevereiro de 2016 | Atualizado em 01 de Julho de 2024
Por Divisa - divisa@saude.pi.gov.br

Estabelecimentos comerciais do litoral são fiscalizados para o carnaval

O objetivo da ação foi prevenir a população de possíveis riscos de saúde ocasionados pela má manipulação dos alimentos.

Estabelecimentos comerciais do litoral são fiscalizados para o carnaval

Fiscais da Diretoria de Vigilância Sanitária do Estado (DIVISA) estiveram nesta semana no litoral do Piauí, inspecionando estabelecimentos comerciais que manipulam alimentos e que vão atender os turistas durante todo o período do carnaval. O objetivo da ação foi prevenir a população de possíveis riscos de saúde ocasionados pela má manipulação dos alimentos.

Foram fiscalizados hotéis, pousadas, supermercados, mercado público, lojas de conveniência, panificadora, lanchonetes e também bares e restaurantes da orla de Luís Correia.

O ponto alto das notificações feitas pela vigilância sanitária foi no que diz respeito a higiene dos estabelecimentos. “Não achamos nada que comprometesse o atendimento ao público, mas os estabelecimentos foram notificados e orientados para fazer as adequações e serão acompanhados pela vigilância sanitária do município”, explicou a coordenadora de alimentos da DIVISA, Iolanda Soares.

A ação, que foi realizada em parceria com a VISA de Luís Correia, fiscalizou cerca de 40 estabelecimentos. “A parceria com o Estado sempre nos dá um reforço maior. A gente vai acompanhar as adequações de acordo com o que foi orientado e dar continuidade aos trabalhos para que as pessoas possam ter um carnaval tranquilo no litoral”, disse o fiscal sanitário municipal Nixon Reis.

Dengue – Durante as fiscalizações no litoral do Piauí, a Vigilância Sanitária atuou não só na prevenção de possíveis problemas veiculados pelos alimentos e água, mas também no sentido de minimizar os riscos com a proliferação do mosquito da dengue. “Reforçamos a ação para fortalecer o fiscal sanitário, no sentido de ampliar o olhar em locais que representam riscos para a proliferação do mosquito”, finalizou Iolanda Soares.