Principal
Institucional
Notícias
Galeria de fotos
Ouvidoria
Formulário de Notificações DART/PI
Notificação de Comercialização de Autoteste COVID-19
Seminário Abril pela Segurança do Paciente
Campanha Seja PHINO
Cidadão Vigilante
CORONAVÍRUS (Protocolos, Decretos e Outras Informações)
Documentos
Documentos para Solicitação de Receituários da Portaria 344/98
Gestão de Qualidade
Legislação
Licenciamento Sanitário
Lista de Verificação / Roteiros de Inspeção
Materiais de Eventos/ Cursos e Outros
Materiais Educativos
Projeto Integrador na APS
REDESIM
Relatórios de Gestão e Planos de Ação
Segurança do Paciente e Controle de Infecção Hospitalar
Serviços
CEREST
CITOX
Notícias
27 de Outubro de 2009 | Atualizado em 23 de Novembro de 2024
Por Divisa - divisa@saude.pi.gov.br
Saúde vai realizar blitz vocal em escolas públicas
A partir de novembro a Secretaria Estadual da Saúde, através do Centro Estadual de Referência em Saúde do Trabalhador, vai fazer um acompanhamento quinzenal da situação vocal dos professores da rede estadual de ensino. As blitz educativas têm como objetivo orientar os professores sobre como prevenir doenças e proteger sua principal ferramenta de trabalho; a voz.A atividade começou na semana passada, quando a equipe do Cerest visitou quatro escolas para orientar professores sobre como melhor usar a voz. “Em muitas de nossas pesquisas nós observamos que os professores da rede estadual estão bem preparados didaticamente, mas que muitos esquece do seu principal meio de trabalho que é a voz. São cuidados simples que fazem toda a diferença, como deixar a garganta sempre hidratada e fazer silêncio na hora do recreio”, ressaltou a fonoaudióloga do Cerest, Carlene Bitu.Com o tema “Gagueira na Escola” os técnicos também estão orientando os professores a observarem o comportamento de alunos que apresentam algum sinal de gagueira. “É importante o professor observar o que o aluno está tentando dizer e não como ele tenta dizer, o professor deve se manter tranqüilo e esperar que o aluno fique o mais a vontade possível para se expressar. É preciso conhecer e respeitar as dificuldades especificas do aluno ” finalizou.